terça-feira, 30 de junho de 2009

Set List X tour

Aqui está a set list da X tour que decorreu no ano de 2008 e a que está a decorrer neste ano de 2009. Há algumas alterações, sendo a principal a redução de músicas. Tenho esperança que tal tenha acontecido porque todos os concertos que decorreram neste ano estavam enquadrados em festivais, logo o tempo poderá ser mais reduzido. No Sábado confirmaremos isso.

Set List X Tour 2008

Speakerphone
I can't get you out of my head
Ruffle my feathers
In your eyes

Heart Beat Rock
Wow
Shocked

Loveboat
Copacabana
Spinning around

Like a drug
Slow
Two Hearts

Sometime Samurai
Come into my world
Nu-di-ty
Sensitized

Flower
I believe in you

On a night like this
Your disco needs you
Kids
Step back in time
In my arms

No more rain
The one
Love at first sight
I should be so lucky




Set List X Tour 2009

Speakerphone
I can't get you out of my head
In your eyes

Heart Beat Rock
Wow
Shocked

Loveboat
Better the devil you know
Spinning around

Like a drug
Slow
Two Hearts

I believe in you

On a night like this
Your disco needs you
Kids
Step back in time
In my arms

No more rain
Love at first sight
I should be so lucky

Esperemos que seja o maior!

Kylie Minogue: "Para Lisboa tentarei levar tudo o que for possível"

Para a semana, Kylie Minogue vem a Lisboa fazer o que mais gosta: subir ao palco e ser uma diva da pop dançável. O Expresso entrevistou a artista que, com 22 anos de carreira musical, admite que a justa e alargada estima conquistada não cessa de a surpreender.



EM 1987, muito pouca gente apostaria que aquela cantora de 19 anos, cabelo louro aos caracóis e sorriso aberto, já perto de ser uma estrela da televisão australiana e com um single chamado 'I Should Be So Lucky' nos tops de todo o mundo, ainda seria ouvida e falada dali a cinco anos, quando mais ao cabo de duas décadas. Sucede que Kylie Minogue teve mesmo sorte, ingrediente que adicionou ao talento e a uma percepção raríssima do ar do tempo para dar por si, vinte e tal anos depois, um inequívoco ícone pop. Um ícone que visita palcos portugueses pela primeira vez no próximo sábado, 4 de Julho, no Pavilhão Atlântico lisboeta, nos últimos suspiros de uma década conturbada que abriu com a sua captação do zeitgeist por via do perfeito 'Can't Get You Out of My Head', mas que também incluiu o susto de um cancro da mama.

Já esteve em Portugal?
Visitei Portugal uma vez, provavelmente em 1990, ou à volta disso. Dessa vez entrei e saí do país. Nunca lá passei um tempo significativo, por isso estou entusiasmadíssima por, finalmente, fazer um espectáculo em Portugal.

Por estes dias, anda a actuar em diversos países pela primeira vez: não só em Portugal mas também na Polónia e em Marrocos. Está a gostar da experiência de visitar, de uma assentada, uma data de sítios que faltavam na sua caderneta?
Absolutamente. Estou a adorar. É óptimo tocar em sítios onde nunca estive, onde ainda não tenho uma ligação com o público nem uma percepção do que esperar desse público. Fazer espectáculos em locais novos é sempre interessante, e quando finalmente lá chegamos costuma ser um alívio. Depois de Portugal, mas ainda este ano, vou fazer uma digressão pelos Estados Unidos. Este é o meu ano para realizar os concertos e fazer as coisas que realmente me apetecem. Desta vez, tenho espaço na minha agenda para avançar com umas actuações mais... aleatórias. Um dia estava a 2500 pés de altitude numa montanha na Áustria, a seguir dei por mim em Marrocos... Tem sido tudo muito divertido. Adoro a minha banda, adoro estar em palco. Além disso, estes concertos não servem de promoção a nada - existem apenas pelo prazer de os fazer.

Em que consiste o espectáculo que traz a Portugal? Os concertos que tem realizado são uma espécie de aquecimento para a primeira digressão americana da sua carreira?
Não são um aquecimento (risos). Os concertos deste ano são, de certa forma, uma extensão daqueles que realizei no ano passado, na tour "X2008". Não podem ter a mesma dimensão desses shows, até porque nessa altura não havia planos para vir para a estrada este ano. Parte do material usado nessa tour já não existe, mas acho francamente agradável que os espectáculos em curso sejam, de certa forma, diferentes. Além disso, muitos dos locais por onde estamos a passar impõem algumas limitações. Um bom exemplo disso foi a data em Ischgl (Áustria), para onde tudo teve de ser transportado por teleférico. Para Lisboa tentarei levar tudo o que for possível, mas, independentemente de questões técnicas, o que não faltará será boa energia e entusiasmo. Todos os extras... adoro contar com eles, mas o ponto fulcral dos concertos sou eu e o público.

Antes do arranque da tour "For You, For Me" nos Estados Unidos, no final de Setembro, deve chegar às salas o filme "Blue", uma produção de Bollywood na qual você, tanto quanto li, tem um papel de relevo. O que nos pode contar sobre isso?
Na verdade, não faço parte do elenco principal. Apenas interpreto uma canção. Adoro os filmes de Bollywood, e uma das minhas fitas favoritas é "Om Shanti Om", cuja realizadora (Farah Khan) é também uma coreógrafa maravilhosa, e foi ela que elaborou o meu momento em "Blue". A experiência foi sensacional. Nunca tinha estado na Índia. A minha canção foi escrita e produzida por A.R. Rahman, que ganhou dois Óscares com o "Slumdog Millionaire".

Kylie Minogue: "Para Lisboa tentarei levar tudo o que for possível"

Wiliam Baker/ Darenote
A sua carreira como actriz, embora tenha arrancado uns bons anos antes de se virar para os discos, foi remetida para segundo plano mal as canções começaram a ter êxito, mas ficou sempre a sensação que gostaria de voltar a ter uma carreira sólida na representação. Tenciona prestar mais atenção a essa faceta no futuro próximo?
Sim, gostaria muito que isso acontecesse. A representação está presente na minha vida desde a infância, foi esse o meu primeiro emprego 'oficial', quando tinha 11 anos. Creio que venho usando a minha destreza como actriz em muito do que faço, desde a entrega na interpretação das canções aos vídeos e mesmo às sessões fotográficas, todas elas situações em que nos transformamos numas personagens ligeiramente diferentes. A Beyoncé tem sido óptima a explorar esse tipo de transformação com "I Am... Sasha Fierce". Identifico-me por completo com essa mudança: quando actuamos, tornamo-nos versões diferentes de nós próprios. Em relação à representação, não sei o que farei ou quando o farei. Vamos ver o que acontece.

Vem trabalhando no seu próximo álbum de originais. O que é que já está feito?
Neste momento não lhe posso dizer muita coisa, porque está numa fase bastante embrionária. Tenho estado em estúdio com dois produtores diferentes e sinto-me muito inspirada para me lançar num novo disco, que irá, provavelmente, reflectir a digressão do ano passado. Fiz imensos concertos, tinha uma banda nova, e esses excelentes músicos tornaram-se meus amigos. Sinto que sou capaz de manter aquele tipo de energia e de música (da tour de 2008), uma música que já não é electro ao ponto de se tornar difícil de reproduzir ao vivo. Quer dizer, o que faço terá sempre um lado electro, mas quero encontrar um maior equilíbrio entre isso e o que é possível criar, em termos musicais, em cima de um palco. Os últimos anos têm sido tão marcados por clicks e bleeps e ruídos esquisitos que as coisas estão a virar para um back to basics.

Que tipo de música a inspira neste momento? O que anda a ouvir?
Tenho andado a dar com toda a gente que me rodeia em doida à custa do álbum da Ladyhawke. É um disco fenomenal, amo-o. E também gosto muito do disco dos Empire of the Sun. Eles são australianos e a Ladyhawke é da Nova Zelândia (risos), mas não estou a ser tendenciosa. Também andei viciada nos Kings of Leon e nos The Killers, que são os meus preferidos do ano passado.

Leu "Words and Music", um livro de 2005 em que Paul Morley constrói uma espécie de história da música popular a partir de 'Can't Get You Out of My Head'?
Não, não li (risos). Você leu?

Sim, é um tratado simultaneamente insano e genial. Mudando de assunto: teve de fazer grandes mudanças na sua forma de estar em palco depois de lhe ter sido encontrado um tumor e do tratamento a que se submeteu em 2005 e 2006?
Tive de me tornar mais moderada. Em vez de realizar quatro concertos noutros tantos dias, faço dois e a seguir tenho um dia de folga. É o tipo de decisão que causa arrepios na espinha do meu manager (gargalhadas). Não será a melhor decisão em termos económicos, mas, depois do que aconteceu, eu e as outras pessoas ganhámos consciência de que sou humana e que não podia prosseguir ao ritmo de antigamente, pelo que procedemos a alguns ajustes. Neste momento, estou a fazer uso de tudo o que aprendi nos últimos 20 anos. É por isso que gosto tanto de estar em palco. Não stresso nem passo o dia inteiro atormentando-me, que era o que costumava fazer. Agora, subo ao palco com a consciência de que... é isto que faço.

Sobretudo nesta década, você tornou-se uma figura admirada na cultura pop e mesmo noutros universos mais distantes. Às vezes, a coisa parece rondar o consenso. Isso fazia parte do plano?
Jamais (risos)! Acho que ficarei sempre surpreendida com isso. É difícil avaliar o que os outros vêem em nós - esta é a minha vida, isto é o que eu faço, e sinto-me feliz desde que ande a fazer alguma coisa criativa. Mas saber que esta onda não pára de se expandir é verdadeiramente incrível. Sinto-me muito, muito afortunada por ter estes meios de comunicação. Adoro comunicar, quer seja cantando, ou através de vídeos, ou pela escrita, ou outra coisa qualquer. Gosto de explorar formas diferentes de dar corpo à criatividade, o que também pode passar por perfumes ou livros, que são diferentes projectos paralelos que mantenho - pequenos projectos, mas bastante recompensadores.

Texto publicado no Actual, na edição impressa do Expresso de 27 de Junho de 2009

4
5

domingo, 28 de junho de 2009

Um adeus a Michael Jackson

Como não poderia deixar de ser teria de deixar uma pequena entrada em relação ao desaparecimento de Michael Jackson. Para ser sincero já há algum tempo que não ligava muito às músicas e carreira deste cantor, mas fiquei de certa maneira chocado com a sua morte. É estranho saber que aquela figura que fez parte da minha infância, pois o seu auge foi precisamente durante a década de 80 e 90, enquanto eu crescia, já não está cá. A morte custa sempre tanto a ser aceite, embora seja a única verdade que sabemos acerca do nosso futuro. Mas saber que um dia não vamos estar cá, ou mais, saber que um dia aqueles que amamos vão desaparecer fisicamente das nossas vidas, deixa me numa angústia profunda! É triste saber que isso um dia vai acontecer.







Apesar da última fase da vida deste cantor não ter sido a melhor, espero que ele tenha encontrado a paz e a felicidade. Que esteja neste momento num mundo de compreensão, respeito e liberdade. Até um dia!
6

sábado, 27 de junho de 2009

sexta-feira, 26 de junho de 2009

quinta-feira, 25 de junho de 2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Tornei me mesmo insensível? Tornei me numa pessoa que não se preocupa pelos outros? Será que este tempo de sofrimento, de dor por que passei, tornou-me assim? Será que estou mesmo dentro de um casulo tão forte para me proteger? Sim? Não?... E por causa disso magoo os outros... Às vezes acho que devia desaparecer, deixar de existir, evaporar-me... Assim já não havia ninguém a sofrer...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Fico tão feliz por saber que pessoas que não vejo há muito tempo, que faziam parte da minha outra vida, de uma vida passada, não se esquecem de mim. Obrigado por isso! Mas ao mesmo tempo fico tão triste por saber que o nosso convívio já não é, nem nunca será o mesmo!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Tudo tem um momento...

28, caminham a grande velocidade... Chegam já na Sexta. Tudo passa rápido, tudo é efémero! Há tanto que fica sempre por viver! Há tempo precioso que foi desperdiçado! Há sempre tanta coisa! Coisas que ficam por fazer, coisas que ficam por dizer! Coisas que tiveram o seu tempo e que nunca mais se vão repetir. Porque tudo tem o seu momento, tudo!



quarta-feira, 10 de junho de 2009

Há dias que prometem ser especiais e depois revelam-se o contrário! Deitamos-nos a pensar nele e acordamos motivados para o viver! Mas depois tudo o que foi imaginado para esse dia pode desvanecer, por um simples pormenor. E depois... Entramos na melancólica rotina. Foi mais um desperdiçado... Mais um em que nada aconteceu... e ficamos assim, tristes!...

domingo, 7 de junho de 2009

Enterra o teu passado,
e semeia o teu futuro.

I should be so lucky (Fever live)

Sempre gostei desta versão. Está fenomenal! Lembro-me de tanta coisa.


"These are the dreams,
these are the dreams,
these are the dreams,
these are the dreams
of an impossible princess"


"E é tanto o escuro,
E faz tanto frio!"

sábado, 6 de junho de 2009

Há pessoas que ficarão sempre marcadas na nossa vida! E é triste quando recordamos e sentimos falta delas e dos tempos que passávamos juntos. E há coincidências inexplicáveis! Ontem vi-o Euri e lembrei-me de tudo o que passei consigo, de tudo o que você significou e significa para mim! Lembrei-me da Lídia e, neste mesmo dia a Lídia envia-me umas mensagens. Vocês são duas pessoas muito especiais para mim e tenho tantas saudades vossas! Hoje, o que me custa e me deixa em baixo é mesmo a falta de convívio com vocês! É a falta daqueles momentos, das conversas, dos jantares, de vos ver... Como tudo pode mudar de um dia para o outro... Tenho saudades vossas!!!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Estava parado no trânsito, quando algo me chama a atenção. Kylie já percorres as ruas de Lisboa! Falta menos de um mês! Está quase o grande concerto do ano. Eu vou...