Hoje foi um dia triste! Foi um dia de recordações! Também foi um dia de consciências. Em Lisboa já se começa a viver aquele clima natalício. As pessoas nas ruas, nas compras, nos cafés. Os dias cinzentos e com frio. O fumo e o cheiro das castanhas assadas. Como eu adoro Lisboa! Ao ver esta imagem fiquei tão nostálgico. Que saudades que eu tive dos nossos passeios no final de dia. O irmos para uma pastelaria aconchegante e quente e lancharmos. De percorrermos as lojas em busca de ideias de presentes para o Natal. Que saudades! Mas as saudades são mais do sentimento que está dentro de nós! Daquela sensação boa que estamos a fazer isto acompanhados e com a pessoas que amamos! Este ano, pelos vistos não vai ser assim. Que decepção!
É tão triste e desmotivante! A sério, é tão horrível! Estou tão farto de acordar e todas as manhãs viver o mesmo sentimento de decepção com a vida. De ficar mal-disposto, de não ter paciência nenhuma para os que estão mais próximos, de lhes dar um total desprezo, como fossem eles os culpados... Neste momento não tenho qualquer perspectiva para o meu futuro! Foi como a vida tivesse parado há quase 8 meses. Há momentos em que penso que se eu deixasse de exisitir agora, para onde quer que eu fosse não iria lamentar de não poder ter vivido mais. Não há nada que me faça agarrar a vida. Estou aqui a vaguear neste mundo parado, na incerteza, na desilusão e na solidão.
É tão triste e desmotivante! A sério, é tão horrível! Estou tão farto de acordar e todas as manhãs viver o mesmo sentimento de decepção com a vida. De ficar mal-disposto, de não ter paciência nenhuma para os que estão mais próximos, de lhes dar um total desprezo, como fossem eles os culpados... Neste momento não tenho qualquer perspectiva para o meu futuro! Foi como a vida tivesse parado há quase 8 meses. Há momentos em que penso que se eu deixasse de exisitir agora, para onde quer que eu fosse não iria lamentar de não poder ter vivido mais. Não há nada que me faça agarrar a vida. Estou aqui a vaguear neste mundo parado, na incerteza, na desilusão e na solidão.
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